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Monday, February 1, 2010

23966

Flexível caminheiro encontro estas vertentes
E da dicotomia eu traço o meu futuro,
A dor sendo comum, o medo até que aturo,
Porém o nada ser, peço; não me apresentes.

O mundo se transforma e traz novas correntes,
Midriático espectro, assim morto eu perduro
E quanto mais não vejo, eu mais teimo e procuro,
Sombria realidade em estúpidas gentes.

Pior que qualquer droga, a ignorância absoluta
Expressa a realidade, uma alma tola luta
E vendo esta batalha inerte e sem proveito,

Tornando-se eremita, esconde-se deveras
Enquanto com o sal que trazes e temperas,
Um hipertenso tolo e voraz; não aceito...

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