Por vício ou por soberba a mãe Igreja
Pensando ter nas mãos a consciência
Não vê que o próprio Deus feito em clemência
A perdição do ser, nunca deseja,
E quando a plenitude assim se almeja
Além do que se mostra em evidência
O Pai que se traduziu onipotência
Não tem uma alma amarga e sim viceja.
A dona da verdade dita regras
E quando mal percebes desintegras
Nas mãos de uma senhora arcaica e vil.
Aonde se mostrasse uma discórdia
Ao Pai cabendo a paz, misericórdia
A dita mãe prefere um cão servil.
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