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Wednesday, February 10, 2010

24525

Saber do amor que move nossas vidas
E ter nos nossos olhos a esperança
Que enquanto se traduz em temperança
Permite as caminhadas mais ungidas,
E quando se mostraram distraídas
Ao nada do vazio já se lança
A sorte que pensara em aliança,
Trazendo nossas sendas repartidas.
Será que não podemos ter nos olhos
Além do que demonstram tais abrolhos
Matando este jardim que semeamos
Com todo este cuidado, claro esmero
Terás como terei tudo o que quero,
O amor sem ter escravos, donos, amos.

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