Sorriso que recebo? De sarcasmo,
Mas mesmo assim melhor que a cusparada
Que há tanto traduzira a minha estada
Num único momento, este marasmo.
E; pasmem, já não vejo solução
Tampouco necessito algum alento,
Se mesmo em calmaria me atormento,
Preparo as dores tantas que virão.
Não tendo no infinito qualquer crença
Apenas perambulo sobre a Terra
Minha alma trancafia a porta e encerra
Gerando uma discórdia, e a desavença
Em verdade estampando esta faceta
Que ao suicídio, aos poucos me arremeta.
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