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Monday, February 8, 2010

24364

Viver sem esta tal modernidade
Privatizando os sonhos do passado,
O quanto da morena, embriagado
Desejo sem juízo ainda invade.

Encontro na verdade a utilidade
Mais pródiga num beijo no teclado
Por ondas telefônicas mandado
Embora o boca a boca mais me agrade

Nuinha no outro lado, que delírio,
Porém aqui sozinho é um martírio,
Mas sei que desse mal eu já não morro,

Gostosa esta danada piriguete,
Melhor então seria Tetê-a-tête
Senão vira tevê, das de cachorro,

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