Nas palavras, eu sei, bem me confundo,
Qual fossem as estrelas lá do céu,
Mundo vasto, tão vasto esse meu mundo,
Perdido procurando o carretel
Que prenda minha calma, indo tão fundo,
A moça mais bonita do bordel,
Coragem, coração tão vagabundo,
Corado vai subindo, num rapel.
Bem sei da serventia desses versos,
Inversos, são meus últimos delírios.
Carrego, procissão, levo meus círios,
Trafego nesses tantos universos,
Causando sofrimentos e martírios,
Sem medo dos tormentos adversos...
Olá, obrigado pelo poema deixado num dos meus blogs. Adorei o teu blog é deste género de poesia que tanto aprecio, Obrigado por te dares a conhecer a mim. Bjs e bom fim de semana
ReplyDeleteOi gente, descobri o blog de vocês através de uma mensagem deixada no blog da Jussara.
ReplyDeleteNão me ficou claro no texto postao se vocês defendiam ou acusavam o ACM. Me areceu mais defesa. Fiquei curiosa e vim visitá-los.
Gostei. gostei principalemt da história do medicamento benzido.
A pessoa que escreve diz "eu" mas não se identifica. Se não me engano o blog pertence a váras pessoas.
Um abraço
http://brasilmostraatuacara.blogspot.com/