Receba meus castelos, fantasias...
Na torre que me ergueste, vou cismar,
Trazendo as solidões, meus tristes guias.
Buscando pelas névoas, pelo mar...
Desfeito sem saber das alegrias;
A noite que prometes, sem luar...
O canto que embalava, cotovias,
A morte sem vontade de chegar...
Os pátios do palácio, u’a princesa.
Os bardos necessitam toda musa.
Na torre do castelo, fortaleza.
Tristemente perdi minha esperança.
Amor é tempestade tão confusa,
Castelos que pintei, desde criança...
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