Os povos imaginam coisas vãs,
Amotinam-se contra o Criador;
Acreditam poder, sem meu Senhor,
Dominar, sem temor, suas manhãs!
O Meu Pai, conhecendo tais gentios,
Sabedor dos desejos mais secretos;
Me dá forças maiores, pois são retos,
Os caminhos que levam; desafios...
Pobres reis que renegam Nosso Deus,
Seus destinos não trazem temperança;
Os seus povos serão maior herança,
E os fins da terra, todos, serão meus...
Pois meu Rei foi ungido, com amor,
Sobre o Monte Sião com alegria;
E como todo aquele que confia,
No nosso bom Senhor, vivo temor!
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