Nas ondas que perfazem tal mistério,
Estrelas vão pulsando num quasar.
Cometas peregrinos... Cemitério
Deste corpos celestes a vagar...
Universo criando seu critério,
Transformando tudo, sem parar...
Em momentos diversos, este império,
Transbordando violento em fogo e ar!
Nas ondas que recebo das estrelas,
As esferas são feras e tão mansas...
Quem me dera pudesse então bebê-las,
Transportando os espaços dentro em mim...
Percorrendo meus versos, novas danças...
Universos contidos, terão fim...
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