: Uma homenagem à santa de mesmo nome
Amor, caleidoscópio em diversos matizes;
Maltrata, acaricia e depois vai embora...
Ri-se de tudo sempre e, de súbito, chora.
Pois, plenos de alegria, estamos infelizes.
No seu lamento triste expiam-se deslizes,
Toda nossa emoção explode e já se aflora
E a saudade voraz voltando, se demora.
As dores deste amor peço-te que amenizes.
A cada novo sonho, uma nova mudança.
Sobrevivendo pleno em toda em toda insegurança
Já traz a solidão em tua companhia
Trazendo a solução, aumenta o meu tormento.
Quando julgamos morto, é puro avivamento...
Quitéria, nosso amor, u’a cruel fantasia!
Gostei desse blog, em tempos de tanto ódio alguém falando de amor e apenas pelo amor em si. Abraços.
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