A santa embriaguez já me domina,
Nos bares da cidade sem Maria...
Quem fora liberdade se alucina.
As horas se passando... Um novo dia!
Cachaças e vermutes, minha sina
É mergulhar demente. Na sangria,
Traçado destroçando desatina...
Não me resta sequer melancolia...
Meu mundo destruído e sem ter volta...
Os olhos fumegantes denunciam...
Os passos tremulantes vida solta,
Maria que se foi numa fumaça.
Reclames de jornais já me anunciam
O banco me convida, a mesma praça...
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