Em cítaras arpejo angelical
Espalha pelas nuvens, céus, estrelas
Aforam as vontades de revê-las
Tocando o corpo lúbrico e venal.
Um gesto mais audaz e sensual
Nas fontes prazerosas, posso crê-las
Em fogo e num braseiro convertê-las
Desejo quase insano e tropical
Num típico verão em tez desnuda,
Amantes procurando pela ajuda
Do deus que sei erótico e fugaz
Morena que arquejando pede bis,
Flameja em doce insânia seus quadris
E pede tanto à frente quanto atrás...
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