No meu Senhor, em toda plenitude,
Confio cegamente, por completo...
Eu não irei fugir para este monte
Como se fosse um pássaro inseguro!
Os ímpios armam arco, põem a flecha
E tentam atirar nos homens bons
Às ocultas, tocaias, escondidos...
Mas, se os fundamentos destruir
O quê que poderá fazer o justo?
O Senhor permanece no seu templo
Santo, pois o seu trono está nos céus,
Os seus olhos contemplam lá de cima,
Todos os filhos do homem, provação.
O Senhor prova tanto o que for justo
Como aquele que for ímpio, em pecado...
A alma divina odeia o violento.
Enxofre, fogaréu irá chover
Sobre os ímpios. No copo, um vento forte
Terrível vento, forte e abrasador!
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