Os olhos procurando estrelas mortas...
A nebulosa da saudade veio...
Trazendo porcelanas, ruas, portas.
Nas ondas dos desejos, ponta e meio...
A mão tão delicada medos cortas,
Calmamente desnuda o belo seio,
As dores se passaram, morrem tortas...
O olhar voa distante, a tudo alheio...
Sonhando com fantasmas irreais,
Beijando a própria imagem, seu espelho...
Os dias a transportam, morrem ais...
A divindade exposta em seu sorriso...
Batom, penteadeira, mar vermelho...
Amar é desfrutar do paraíso!
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