O ser humano, tétrica figura
Herméticos caminhos do amanhã,
Nos olhos desta fera inútil, vã
Apenas a loucura se afigura.
A mão que sem motivos já tortura
E faz da morte um frio e duro afã
Mantendo a sangue e morte um podre clã
Espalha sobre a Terra esta amargura.
É quando se demonstra demoníaca
Herética e nefasta esta maníaca
Escolta a própria espécie em torpe engano.
Um Deus deveras bom e solidário
Jamais por semelhança, sanguinário
Ao Seu irmão pudesse causar dano...
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