A morte se percebe nos olhares
Dos vermes instalados nas Igrejas
Canalhas e pedófilos, altares
Não são conforme a corja que desejas.
Jesus jamais se deu aos lupanares
E neles com soberba tu lampejas
As hóstias profanadas, quando almejas
Riquezas entre vinhos e manjares.
(A pútrida expressão de um falso Deus)
Vendido aos borbotões em cada esquina,
A fonte inesgotável já fascina
A súcia que em verdade é tão imunda.
Não posso me calar frente aos farsantes
São padres e pastores elegantes
Nos quais Satã em fúria se aprofunda...
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