Regido pelos sonhos de um rei tosco
Vestido de imperial, tolo imbecil,
Num mundo que se faz amargo e vi,
O olhar do soberano segue fosco,
Assim se encaminhando a humanidade
Diversa do que outrora quis um Rei
Fazendo do perdão e amor a lei,
Trazendo; soberano uma humildade
De quem se sabe eterno mensageiro,
Agora qualquer tolo se faz deus,
Nas mãos guarda o punhal, e o mero adeus
Aos sonhos mais felizes. Sou cordeiro
Daquele que se fez simples, com nexo,
Agora no poder, dinheiro e sexo...
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