Rasgar meu peito, expor meu sentimento;
E mostrar cada amor que tanto dói.
Levar meu barco livre do tormento
Da dor cruel que tanto me corrói...
Deixar assim, viver cada momento
Em paz; Profunda paz que se constrói
Com amores, jamais com meu lamento.
Rasgando o peito mostro quem destrói.
Uma mulher insana mais cruel.
Que fora minha estrela, mar e céu.
Andando nua pela sala aberta;
Vestida em minhas lágrimas, desperta.
Caminha bem solene sem paragem...
Fantasma que reflete minha imagem...
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