Acende-se uma luz no fim da vida
Percebo quão difícil prosseguir
E tendo quase nada no porvir,
A sorte há muito tempo decidida.
Revejo os meus engodos, foram tantos
E neles a completa perdição,
Perdida sem sequer ter direção
Condeno-me afinal aos desencantos,
Mas quando a solidão cruel invade
Doente e sem ninguém que inda me alente
O coração ferido se faz crente
E assim reconhecendo a liberdade
Nas Mãos do Meu Senhor, que é Jesus Cristo,
Encontro a minha paz, e assim resisto.
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