O amor que se traduz em Jeová
Depois de ter criado a humanidade
Jamais se percebeu saciedade,
E assim ainda agora, ontem e já.
Decerto novamente tomará
Por mais que uma verdade desagrade
À força o tal poder da sociedade
No inferno a cada dia mostrará
A garra desta fera insaciável
Movida pela fome de poder,
Tornando o ar assim irrespirável
E mesmo que inda tenha que morrer,
Num suicídio estúpido e venal,
E à plebe futebol e carnaval.
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