Apresentando os
erros mais constantes
Aproximando versos
e tentáculos
Ousando imaginar
falsos oráculos
E templos noutros
corpos vãos, distantes,
E quando no final
nada garantes
Somente as mesmas
farsas e espetáculos
Meus sonhos não
seriam os obstáculos
Que possam se
mostrar beligerantes,
Enfrento meus
sinais e até concebo
Ao fim de outra
ilusão, mesmo placebo,
O vento que tocasse
em nosso rosto,
Despisto os meus
anseios e sorrio
Descendo mansamente
o velho rio
Ou mesmo tendo o
sonho nu e exposto.
MARCOS LOURES
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