Nesse mundo fugaz, meu maior vício,
As minhas mãos descem marginais,
Te buscando na veia, quero mais...
És o princípio, desde meu início...
Amor que não se julga, sei fictício,,
Aquele de promessa do jamais,
Aquele que enfim, tanto fez e faz...
Não deixando restar nem mesmo indício...
Viciado, portanto, sem ter cura,
A mão divina deixa a mata escura.
Eu tenho essa criança dentro em mim...
Porém sem aconchego do carmim
Dos lábios que beijei, num sem ter fim...
A tua ausência, amada, me tortura...
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