Vi teu nome jogado na parede,
Como fosse sinal de minha fúria.
Escrevi, pois, embalde essa centúria,
Saber de teu futuro, tenho sede...
Seria bom deitar-me nessa rede,
Pedir licença à Padre, e toda a Cúria;
Poder te desnudar, tanta luxúria...
Mas te quero madura e estás tão verde...
Não quero mais saber desse negócio,
De passar em ti, todo esse meu ócio,
Nem quero saber quando te perdi...
O que no mar achei, me despedi;
Amores que pensei achar em ti,
Só não posso aceitar um novo sócio...
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