Nos braços dessa lua, adormeci...
Deitado no sereno, sem coberta.
Tantas noites que, embalde, te perdi,
Já não tenho o temor. Na descoberta,
Maravilhosamente, te senti.
Caminhavas, seguias mais alerta,
Dos teus passos, descuidos, percebi...
A vida nos traz lutas, vai incerta.
Mesmo que não me queiras, nada temo...
Não te concebo santa nem és demo.
Apenas a mulher, desejo e sexo...
Isso, te quero cheiro sensual,
Me parece então, tudo tão banal...
Mas no fundo, essa vida não tem nexo!
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