Não saberei falar teu nome, quem!?
Nem quererei mais conhecer teus dias...
As noites passam, passa o dia, sem
Que pelo menos venha alguém. Serias
Por um acaso, simplesmente o bem?
Minhas canções irão caber teus guias?
A tua casa, no teu quarto, vem
A voz cansada a perguntar, virias?
Respondes nada, teu silêncio fala,
A dor, distante, no meu peito cala...
Minhas voz, muda, silencia, some...
És a distância mais cruel que tive...
Amor, calado, em teu semblante, vive.
Quem souber diga, por favor, teu nome...
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