Amarelada flâmula: carinhos
Esquecidos no passado mais remoto.
O quanto de desejo vejo roto
Trazendo hibernação aos nossos ninhos.
Sabendo que andaremos mais sozinhos,
A vida se perdendo num esgoto,
Lutando, minhas forças eu esgoto,
Não adiantam tantos burburinhos...
Purpúreas violetas na janela,
Do amor que arrebatou Duran, Florbela
Meu verso se embebeda e me inebria.
A noite solitária não avança
A morte passa ser uma esperança
Tomando a minha vida e a poesia...
No comments:
Post a Comment