Eu não conhecerei mais liberdade
Na morte que não quero carregar,
Martírios vão distantes do meu mar
Se a gente renovasse a mocidade...
Mas vendo tão somente o que em verdade
Não posso e nem consigo desfrutar
Eu bebo toda noite este luar
Sabendo em cada raio, falsidade.
Quem dera a vida fosse em paz, harmônica
Porém a solidão se faz atômica
E deixa o coração em sobressalto.
Tomando a minha vida já de assalto,
Interagindo sempre com vazio
Invento um novo dia sem fastio...
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