Imensa majestade em faustos feita
Sidéras paisagens desvendadas
Veredas pelas luzes decifradas
Uma alma ao percebê-la se deleita
E do éter que esvaece entorpecente
Lascívias entre lânguidas promessas
Luxuriosamente; recomeças
Mesmo que nova saga se apresente.
Num hermetismo insólito e insensato
Astúcias entre farpas e delitos,
Carbônicos viveres, infinitos
Renovam-se mudando de formato
E assim do fogo fátuo; outra quimera
Real diversidade regenera.
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