A paz que eu procurava e não sabia
Vestindo de funéreas emoções
Agora quando em luto tu me expões
Gerando algum sorriso de agonia,
Há tanto que deveras percebia
Brotando sobre a terra aos borbotões
Em gêiseres, em lavas e os vulcões
Permitem que se crie a alegoria.
Afãs diversos, lutas feras, claras
Por mais que outra saída; imaginaste,
Esta aparente dor traça o contraste,
Pois dela a paz que tanto desejaras
Num descanso sobejo e sem igual,
No encerrar deste ciclo, natural.
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