Que a terra seja mansa ao caminheiro
Depois de percorrer sendas diversas
E nelas as belezas mais dispersas
Trazendo um novo rumo ao mensageiro
Dos deuses e das musas, companheiro
Enquanto sobre os vales, rios; versas
Palavras que pensara mais perversas
Num verdejante prado enlevo e cheiro.
Dourados os lauréis que ora desfilas
Celeste maravilha em nobres filas
Levando em teu olhar, altares vários
Bebendo desta fonte cristalina
O quanto em luzes calmas nos fascina
O sobejo esplendor destes cenários.
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