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Friday, January 29, 2010

23769

Não são tão simplesmente dolorosos
Os dias em que bebo a solidão,
A sorte noutro rumo e direção,
Os ventos sempre são mais caprichosos.

Aonde se pudera em pedregosos
Caminhos, perseguir a solução,
Envolto pelas tramas da ilusão
Pensara em vãos momentos, mas formosos.

Agora que não tenho outra saída,
Percebo quão valeu a nossa vida,
Do nada ao nada eterna e friamente

Vasculho nos armários da lembrança
E o tempo sem perguntas sempre avança
E o Amor em solidão, a dor consente...

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