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Friday, January 29, 2010

23777

O meu soneto é feito em dor e pranto,
Na vida, apenas fui um passageiro,
O encanto que trouxeste; derradeiro
Agora tão somente um desencanto,

Mas teimo e na ilusão ainda canto
E sinto o vento audaz e lisonjeiro,
Mordaças; já não trago e verdadeiro
Usando da esperança o verde manto

Escrevo em cada verso, uma palavra
Que possa transformar árida lavra
E trazer por colheita, uma alegria.

Assim a poesia sempre traz
Ao velho guerrilheiro, imensa paz
No mundo em que; feliz, já fantasia...

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