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Saturday, February 13, 2010

24728

Os medos de viver, loucos fantoches
Escondem no espetáculo a alegria
E quando a cada tempo renascia
Além das ironias e deboches,
Acendo no final; imensas tochas
E nelas vejo a luz que me guiara
Deixando a minha vida bem mais clara
Por mais que da verdade tu debochas
Assistem afinal à derrocada
De quem mal desejando outra saída
Perdera há muito tempo a sua vida
Vivendo tão somente agora, o nada.
Esgoto os meus fantasmas e prossigo
Vagando sem saber sequer de abrigo.

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