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Monday, March 8, 2010

25574

E somos prisioneiros deste sonho?
Jamais aceitaria esta falácia,
Não tendo nem sequer qualquer audácia
O que fizeste em trevas não componho.

E mesmo quando a vida não embace-a
A sorte se transtorna em ar medonho,
E o bêbado sem luzes, sou bisonho,
No sangue quase não existe hemácia...

A porta destrancada e mesmo assim,
A podridão expressa de onde vim
O parto se abortara e a vil placenta

Deveras desenvolve-se e sobeja
Ainda tem o olhar de quem deseja
Embora a vida nega e desalenta.

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