Não mais tentar a sorte que se opõe
Ao rito feito em luz e liberdade,
Aonde se tentou felicidade
A vida rotineira decompõe
Esboço a reação, nada repõe
Os dias que perdi, o medo invade
E traz dentro de si a tempestade
À qual um caminheiro assim se expõe.
Amar sem ser amado? Nunca mais,
Além do que deveras desejais
Eu vos imploro apenas mansidão,
Mas mesmo que relute chego a vós
Rainha, deusa e diva meu algoz
Traduzes as borrascas que virão...
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