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Friday, February 19, 2010

25138

Usando uma lanterna em noite escura
Qual fosse algum filósofo de outrora,
Aonde em que barril a alma se ancora
Deixando resolvida esta procura,

Há tanto se repete e sem bravatas
Histórias conhecidas e constantes,
Aonde imaginara diamantes
Os sonhos se derramam em cascatas

Não sobra nem sequer as mãos de quem
Há tempos se fez símbolo e disfarça
Inevitavelmente exposta a farsa
O tempo jamais poupa, enfim, ninguém,

Onde beijara agora só escarro,
Um ídolo banal com pés de barro

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