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Thursday, October 26, 2006

Nas ondas do teu corpo, navegar...

Escrever simplesmente rebuscado
De forma que pareça mais solene.
Não posso permitir que meu estado,
Pensamentos perdidos, me condene...

Não vi nem quero ver o meu passado
Exposto em galeria que me apene.
Rarefeito sentido passa ao lado,
Não vou mais por caminho que envenene.

Espero por fantasmas trás da curva
Decerto vão trazer o teu aval.
Visão que titubeia fica turva

As algas poluindo o vasto mar...
Desejo que não temo, pois carnal.
Nas ondas do teu corpo, navegar...

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