Quem me dera chegasse o belo dia
Em que pudéssemos lutar coesos
Contra toda opressão com galhardia.
Nos olhos que por certo estão acesos.
A mansidão vencendo a cobardia...
Amigos sonhadores não mais presos,
Nesta vasta amplidão, a fantasia...
Os dentes e as mentes sãos, ilesos...
Quem dera chegará a primavera,
Nos dedos dos poetas a verdade,
O corte de esperanças sempre impera.
Nos sonhos amansar a triste fera
O canto nos trazendo a claridade.
A vida retumbando a liberdade!
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