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Friday, December 8, 2006

Vivendo tão sozinho e desdenhado
Nas ondas infinitas desta dor
O tempo que se passa em desamor
Matando pouco a pouco o ser amado.

Ser amado por ti... Ah! Quem me dera!
Mas nada das promessas que fizemos...
Os erros que, infelizes, cometemos;
Alimentando a fome da quimera.

Nesta escuridão, sombras que persigo
Chorando por perder quem tanto quis.
Insanidade mostra o seu matiz
Cada vez mais distante, não consigo..

As loucuras que fiz por quem amei,
As minhas mãos afagam o invisível.
Amor, assim, tão forte e mais incrível,
Retratando o meu mar que naufraguei...

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