O AMOR DA PRINCESA
Eu quero amor canalha da princesa
Domínio da total inconsciência.
Comendo e me fartando nesta mesa
Mandando para a merda uma decência;
Amor que já não tendo coerência
Expõe qualquer vontade sem defesa
E crava com desejo em eloqüência
Mudando ao bel prazer velha tristeza.
Sem ter a falsidade como lema
Amor já se entregando sem problema
Faz festa e se permite mais safado.
Não quero mais censura nem juízo,
Abrindo devagar o paraíso
Na delícia sublime de um pecado.
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