Encontrando a saudade, dê lembranças...
Faz tempo que não veja essa quimera.
A vida transtornada que me dera,
Há muito adormecida. Nas crianças
Que ressuscitei; sempre esperanças!
Foram tantas as vezes, besta fera,
Corroendo-me, cria uma cratera.
Encontrei minha paz nessas andanças
Pelos tempos passados. Fui feliz,
A criança adormece mas não morre!
Ressuscita a trazer felicidade!
E rio novamente, no petiz,
Que nas difíceis horas me socorre.
Não deixando viver a tal saudade!
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