Search This Blog

Wednesday, November 8, 2006

ALANNA

ALANNA


Noite chegando, cais distante e triste...
Mar se quebra, falésias, nas areias...
Um brilho neste céu, longe, resiste.
As mãos tão calejadas criam teias.

Esperando por luz que não existe.
Mares distantes, tristes, incendeias
Na força que carregas. Vais, insiste
No mundo que suportam minhas veias.

Noite distante, nuvens levam ventos.
Os medos, as angústias nesse cais...
O mundo não permite sofrimentos,

A noite renasceu, não morre mais...
A vida se ressurge, vai temprana,
Na força que se emana em ti, Alanna!

No comments:

Post a Comment