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Wednesday, November 8, 2006

Bárbara: Estrangeira

Bárbara: Estrangeira

As cinzas apagadas, quero o fogo!
Nas chamas destes braços, meus confeitos
Te peço, te repeço, tanto rogo!
Amores que plantei, eram perfeitos...
Nas sendas dos meus sonhos, teu olhar...
No mundo que encontrei, és um vulcão!
Por tantos universos, vou te amar!
Explodes em delírios, coração.
Na brasa que trouxeste, meu desejo.
Quimeras esquecidas, não as tenho...
Embora tantas vezes fecho o cenho,
Na noite que rolamos, verdadeira...
Sentidos e carícias, relampejo.
Bárbara, meu amor, luz estrangeira!

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