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Wednesday, November 8, 2006

Núria

Núria

A vida, caminheira, não se cansa.
Traduz-se em divinais formas e brilho.
Trazendo, no seu bojo uma esperança.
Depois de tanta dor, me maravilho
Com olhos que iluminam, canto e dança.
Percebo-te num claro e belo trilho,
A luz desta esperança já te alcança.
Num lago, fino amor, de mãe e filho...
Quimeras e disfarces, falsos medos...
Os mágicos delírios de mulher.
No fundo, desvendando-se segredos.
Nos mares, nas montanhas em Astúria,
Caminhos d’oceanos se quiser,
Teus versos sempre encantam, maga Núria!

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