Search This Blog

Thursday, November 23, 2006

Investes travestida de vestal,
Embora te conheça rapineira.
A morte sempre foi teu pedestal,
De luto enegreceste esta bandeira.

Misera serventia no final
Fazes do que jamais terás.Certeira
No traiçoeiro bote. Canibal!
Envolta na mortalha, carpideira.

Espíritos maléficos, teus guias.
Abortas sentimentos mais humanos,
Os sonhos que me deste, são profanos.

Das bocas que escarraste vêm sangrias.
Fingiste venalmente. Não perdôo!
Nas asas abutrinas podre vôo!

No comments:

Post a Comment