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Saturday, November 25, 2006

Sim! Desde aquela noite os meus sonhos deixaste.
Eu nunca imaginei, um dia em esquecer-te.
Por tanto que te quis jamais pude entender-te;
Amor que se morria, em vão, não renovaste.

No mundo caminhando, apenas sou um traste.
Por certo não consigo o prazer de entreter-te.
Desculpe se, talvez, eu venho aborrecer-te;
O certo é que não amo, e por isto, magoaste.

Nesta noite passada, em perfeita harmonia,
Dormi sem ter problema, a noite não foi fria.
O manto que me cobre alvura dum lençol.

O mar que já não tempesta. A mansidão da paz.
Um vento tão macio, a noite sempre traz...
Olhar que me queimava agora é um farol...

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