Aonde se mostrara humanidade
Apenso no talvez que deste a quem
Outrora transformara o que inda tem
No vago que deveras inda brade
Quem tanto se fez luz e claridade
E vive agora ausente e mesmo aquém
Do tanto que em verdade não convém
Morrendo a cada dia, diz saudade.
O ser humano nasce bom? Inerte.
Depois em fria fera se converte
E tudo que pensara em tom sombrio.
E quando mais audaz o passo, então,
Maiores desatinos mostrarão
Os que nos versos turvos eu desfio...
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