Search This Blog

Monday, February 1, 2010

23972

Falava do passado, os tempos de criança
Aonde era feliz, dizia o conterrâneo,
O mundo que se mostra agora é instantâneo
Do todo nada além do que afinal se alcança.

Pra frente é que se anda, e corra senão dança;
Tu pensas deste jeito. Então, amigo; explane-o,
Pois tanto se deforma o ser contemporâneo
Um caranguejo ao léu, assim o mundo avança.

Olhando bem de perto, eu vejo a imperfeição
Por isso; o meu espelho; escondo no porão.
Do jogo de botões ao novo vídeo game

Pretérito futuro? Aonde irei parar?
Se nada mais eu vejo; esqueço do luar
Poeta? Um funeral... Por mais que ainda teime...

No comments:

Post a Comment