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Monday, February 1, 2010

24004

Fomento sem fermento o tanto quanto atento
E vivo este destino audaz e cristalino
Aonde na verdade o que não sei ensino
E encilho o meu corcel chamado pensamento,

Vivera por viver e só neste momento
Ainda sem ter rumo entranho e me alucino
Do beijo que me deste ao recordar, menino
Fazendo do meu verso apenas desalento

O vento em temporal, atemporal medida
Numa intempérie tola eu compor e faço a vida
Audaz e desmedida, ao léu um andarilho

Bebendo deste pó aonde quis estrada
A lua se deitando e a Terra iluminada
Dizendo deste encanto aonde em canto trilho.

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