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Monday, April 24, 2006

ARTIGO

A partir do fato de que as televisões e rádios são concessões públicas, portanto espaço público concedido a empresas, a propraganda oficial, obedecendo regras claras, deveria ser de veiculação gratuita. Já que, de interesse público, paga pelo povo para ser informada ao povo.
O fato de agências de publicidade serem usadas como arrecadadoras de dinheiro se tornam evidentes tanto em São Paulo, em Minas e a nível federal, demonstram que isso passa a ser utilizado contra o próprio povo, na prática vitimizado duas vezes; quando concede e paga para conceder, além dos desvios que acarretam já que a propraganda televisiva é cara.
Nada contra o patrocínio de eventos culturais ou esportivos pelos órgãos públicos, porém isso deveria obedecer uma divisão melhor feita, não só concentrada em alguns poucos canais televisivos e de rádio. A independência e a democracia da imprensa passa por isso. Quanto à mídia escrita, cada vez mais temos que lutar pela total independência desta, porém, nesse caso é muito mais difícil de ser obtida, já que o dono do jornal não é o povo e sim grupos econômicos.
A mídia televisiva não pode obedecer a interesses públicos, pois tanto quanto o ministério público, o jornalista tem a obrigação de ser isento, e isso passa por um código de ética com um conselho regional do jornalista, para defendê-lo nos casos onde é obrigado a ceder e conceder sua independêcia para os grupos dominantes, públicos ou privados. A partir do fato de que as televisões e rádios são concessões públicas, portanto espaço público concedido a empresas, a propraganda oficial, obedecendo regras claras, deveria ser de veiculação gratuita. Já que, de interesse público, paga pelo povo para ser informada ao povo.
O fato de agências de publicidade serem usadas como arrecadadoras de dinheiro se tornam evidentes tanto em São Paulo, em Minas e a nível federal, demonstram que isso passa a ser utilizado contra o próprio povo, na prática vitimizado duas vezes; quando concede e paga para conceder, além dos desvios que acarretam já que a propraganda televisiva é cara.
Nada contra o patrocínio de eventos culturais ou esportivos pelos órgãos públicos, porém isso deveria obedecer uma divisão melhor feita, não só concentrada em alguns poucos canais televisivos e de rádio. A independência e a democracia da imprensa passa por isso. Quanto à mídia escrita, cada vez mais temos que lutar pela total independência desta, porém, nesse caso é muito mais difícil de ser obtida, já que o dono do jornal não é o povo e sim grupos econômicos.
A mídia televisiva não pode obedecer a interesses públicos, pois tanto quanto o ministério público, o jornalista tem a obrigação de ser isento, e isso passa por um código de ética com um conselho regional do jornalista, para defendê-lo nos casos onde é obrigado a ceder e conceder sua independêcia para os grupos dominantes, públicos ou privados.

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